É preciso olhar Brasília com carinho, mas também com pensamento crítico. O site Olhar Brasília é um convite permanente à reflexão sobre a nossa qualidade de vida. E, quando a gente tem a chance de fazer isso cara a cara, é muito melhor.
Foi assim a 1a roda de conversa do Olhar Brasília, na Banquinha da Conceição. Uma tarde descontraída, agradável e engajada, que reuniu cerca de 50 pessoas na 308 Sul, quadra modelo do plano de Lucio Costa. Encontro que promoveu uma troca de olhares diversos sobre a nossa capital. Celebramos o que ela tem de bom e discutimos ações para denunciar o que vai mal. Porque acreditamos que o site e a cidade se constroem assim: com a participação de todos!
Moradores, arquitetos e o poeta Nicolas Behr, no centro, de óculos escuros, falando sobre presente, passado e futuro de Brasília.
Da esquerda para a direita, a arquiteta Tania Batella, do Instituto Histórico e Geográfico do DF, o arquiteto e fotógrafo José Roberto Bassul, o ex-superintendente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) Cláudio Queiroz, e a antropóloga Sandra Beatriz Zarur.
Samanta Sallum com a dona da Banquinha, a jornalista e cronista de Brasília Conceição Freitas.
Marcia Zarur e o idealizador da página Histórias de Brasília, João Carlos Amador, com o celular em punho, mediando a conversa e transmitindo ao vivo nas redes sociais.
A escritora Alessandra Roscoe (centro), indicada ao prêmio Jabuti, contou histórias divertidas sobre os temidos “graminhas” da primeira década da capital e cantou músicas que fazem parte da história da cidade, do Liga Tripa e Mel da Terra.
2 Comentários
Marcela Mihessen
14/08/2017 at 13:07Que legal! Muito gostoso de se ver! Parece reuniãozinha de cidade do onterior na beira da calçada! Amei!
Marcia Zarur
28/08/2017 at 13:12Bem isso! Conversa informal, mas muito produtiva!