Palavra de brasiliense!

Três meses! Passaram voando, porque eu juro que ontem mesmo estávamos decidindo o nome, a marca, a carinha do site. Pensamos em cada detalhe, com carinho.

O Olhar Brasília era um sonho – infinitamente menos trabalhoso do que o sonho de JK, é verdade! – mas um sonho que precisava de um caminho razoável até virar realidade. E não é que virou?!

Dá gosto ver que o espaço ganhou vida própria, se consolidou, e as asas desse sonho voaram até mais longe do que tínhamos imaginado de início. Acredito muito que os objetivos que nos movem na vida são o melhor combustível também para os desafios do trabalho. E o que nos move é o amor por Brasília!

Nesse tempo já falamos tanto, fizemos tanta coisa… Não cansamos de mostrar o quanto a nossa Brasília precisa e merece ser valorizada. A concepção urbanística linda e preciosa de Lucio Costa; a rica cultura produzida aqui, que é a síntese do país; a nossa identidade, que só quem é brasiliense reconhece.

Não somos um povo sem rosto!
Não somos uma cidade fria!
Não somos um amontoado de políticos corruptos!
Não somos apenas a Esplanada dos Ministérios!
E vamos repetir isso quantas vezes for preciso!

Somos os cobogós, os pilotis e as superquadras. Somos Ailema Bianchetti, Vladimir Carvalho, Luis Humberto e Valéria Cabral. Somos Chico Simões, Vera Ramos, Hugo Rodas, José Carlos Coutinho e Aldo Paviani. Somos nossos avós, nossos pais, nossos filhos e todos os pioneiros. Somos o cerrado e o Lago Paranoá. Somos céu que os 6 andares não encobrem nunca.

O Olhar Brasília vai revelando essas faces da cidade e convidando os brasilienses à reflexão. Podemos estar longe da cidade perfeita, mas definitivamente não merecemos o estigma que insiste em nos perseguir. E a palavra é poderosa e transformadora. Acreditamos nisso!

Por isso, enquanto houver injustiça com a imagem da cidade, ninguém vai calar o nosso grito: #mexeucombrasíliamexeucomigo Palavra de brasiliense!