Foram revelados nesta quinta-feira os grandes vencedores da 4a edição do Prêmio Olhar Brasília de Fotografia. Quatro categorias concorreram a mais de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em prêmios.
O evento de premiação ocorreu numa linda festa no Museu da República, com a projeção das fotos na cúpula do monumento.
Na categoria Júri Popular Fecomércio, o público teve a chance de escolher as preferidas por meio de curtidas no instagram do site Olhar Brasília. As concorrentes somaram mais de 15 mil curtidas e as vencedoras foram: em 1o lugar a foto de Chrystiano Silva Cardoso, retratando a Bela Igreja São Francisco, em Sobradinho.
Em 2o lugar um registro do charmoso Museu Vivo da Memória Candanga, no Núcleo Bandeirante, pela lente de Emerson de Sousa Pinheiro.
E em 3o lugar a foto do amanhecer em Águas Claras, registrada por Diovane Zica.
A categoria Cor, nesta edição, prestou uma homenagem ao fotojornalista Orlando Brito, falecido este ano. Entre os registros coloridos do DF, o 1o lugar foi para Claudio Henrique da Silva Ferreira, com imagem do céu na Esplanada dos Ministérios.
O 2o lugar ficou com Irany de Oliveira Poubel, e as cores da nossa gente e do nosso cerrado.
E em 3o a foto de Michael Pedro Melo Dos Santos, com o Congresso e as escalas marcantes de Brasília.
Devido a uma votação muito expressiva dos jurados, a organização do prêmio resolveu conceder uma menção honrosa, na categoria Cor, para a foto de Maria José da Cunha Martins, Mazé Martins, que mostra a Torre de TV lembrando um foguete rumo ao céu.
A categoria P&B – Luis Humberto Martins Pereira leva o nome de um dos maiores fotógrafos da cidade e o patrono da 1a edição do Prêmio. Em 1o nas fotos em preto e branco ficou o fantástico registro de Francisco Willian Saldanha. “Está foto representa muito bem o “instante decisivo” do Cartier Bresson. Há uma dicotomia entre construção e destruição interessante, mostra o homem descartando dejetos em uma construção feita pelo homem. Há uma sensação de abismo com a ausência do chão, que completa a inquietude que essa foto gera”, justificou Daniel Mangabeira, arquiteto e ex-presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo
O 2o ficou com Jorge Andre Dihel, e a imagem da Torre Digital, a Flor do Cerrado, praticamente engolida pelas nuvens.
e o 3o lugar foi para Gustavo Moreno, e o movimento da dança na foto em preto em branco, com a cidade ao fundo.
Outra foto muito votada pelo Juri na categoria P&B, que mereceu menção honrosa, foi o registro de Hélio Goiás de Sá Junior, que intriga pela forma e pelos ângulos.
Na categoria Memória, que resgata a história da cidade e das lembranças afetivas dos brasilienses, o 1o lugar foi para Marcela Donato, com um registro muito antigo da Ermida Dom Bosco, e o Palácio da Alvorada bem ao fundo.
O 2o lugar foi para Ronaldo Dias Ramos, com uma imagem da moça em frente ao Congresso em construção.
E o 3o lugar ficou com a imagem que mexe com a memória afetiva de gerações, com a criança e o Foguetinho do parquinho Ana Lídia, do acervo de Márcio Mello Nóbrega Soares.
E a expressiva votação dos jurados garantiu uma menção honrosa ao registro afetivo das crianças num banquinho na Praça dos Três Poderes, do acervo de Henrique Chaves.
Nos próximos dias você poderá conferir todas as fotos inscritas nesta edição do Prêmio nas redes sociais do Olhar Brasília.
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